(ANSA) - A poluição e as mudanças climáticas estão colocando os criadouros de br/brasil/noticias/variedades/2022/02/14/no-dia-de-sao-valentim-confira-10-alimentos-afrodisiacos_6b0af76f-97ea-45ed-a7ec-06a1c4e800f0.html">ostras em dificuldades mundialmente, já que mesmo pequenas variações de temperatura e salinidade podem ser fatais para elas, tanto as selvagens quanto as cultivadas.
Na Europa, a França é a maior produtora (70%), seguida pela Irlanda (20%) e pela Itália (10%).
Ao longo da costa adriática italiana, foi iniciada a criação de um milhão de larvas de ostras em preparação para a reconstrução dos bancos de ostras planas europeias (Ostrea edulis, uma espécie nativa do Adriático), em cinco regiões italianas: Friuli-Venezia Giulia, Vêneto, Emilia Romagna, Marche e Abruzzo.
O modelo de produção irlandês parece ser vencedor devido ao mecanismo das marés e à qualidade das águas doces que fluem para o mar, protegidas pelo baixo impacto humano e pelo mínimo uso de produtos químicos na criação de bovinos e ovinos.
O valor total das exportações de moluscos irlandeses para a Itália em 2023 foi de 60 milhões de euros, equivalente a 4.238 toneladas. Em 2023, as exportações de moluscos irlandeses para a Itália aumentaram 23% em valor, apesar de uma queda de 4% em volume. (ANSA).
Poluição e mudanças climáticas ameaçam produção de ostras
Itália é 3ª maior produtora da Europa, com 10%