A decisão do papa Francisco foi divulgada nesta quarta-feira (26) em uma carta apostólica na forma de motu proprio intitulada "Irmão Sol".
A medida dá sequência à encíclica "Laudato si'", com a qual, em 2015, o pontífice falou sobre a importância de cuidar da casa comum, pedindo, entre outras coisas, a redução das emissões de poluentes.
Para Francisco, é preciso "operar uma transição para um modelo de desenvolvimento sustentável que reduza as emissões de gases do efeito estufa na atmosfera, assumindo o objetivo da neutralidade climática".
"A humanidade dispõe dos meios tecnológicos necessários para enfrentar esta transformação ambiental e suas perniciosas consequências éticas, sociais, econômicas e políticas, e, entre eles, a energia solar desempenha um papel fundamental", acrescentou. (ANSA).
Leggi l'articolo completo su ANSA.it