Uma das principais estrelas do drama erótico "Babygirl", a atriz Nicole Kidman afirmou que se sente "exposta e vulnerável" com a estreia do filme no br/brasil/noticias/cultura/2024/08/30/relacao-entre-religiao-e-politica-no-brasil-e-destaque-em-veneza_7cc71efe-ffd7-4ab1-84c0-af5cfe0efebc.html" target="_blank" rel="noopener">Festival de Cinema de Veneza, na Itália.
Apesar do nervosismo com o lançamento do longa no megaevento, a artista analisou que foi "muito libertador" participar da produção, dirigida pela holandesa Halina Reijn.
"Isso definitivamente me deixa exposta, vulnerável, assustada e todas essas coisas quando é dado ao mundo, mas fazer isso com essas pessoas aqui foi delicado, íntimo e muito, muito profundo.
Eu simplesmente me entrego completamente à história, à natureza do personagem que estou interpretando, então não penso em corpos em si, só penso em como contamos a história", disse a estrela americana.
Kidman interpreta Romy, uma poderosa CEO de Nova York que embarca em uma intensa relação extraconjugal com um novo estagiário da empresa, interpretado por Harris Dickinson, colocando em risco a carreira, o casamento com seu marido (Antonio Banderas) e a vida familiar.
"Estou muito feliz de poder fazer um filme sobre o desejo feminino, mas também é um filme sobre uma mulher em crise existencial e tem muitas camadas", comentou Reijn.
Um dos 21 filmes na competição principal do prêmio Leão de Ouro em Veneza, "Babygirl" é o terceiro longa de Reijn, que também escreveu o roteiro da produção. O longa estreará nos cinemas dos Estados Unidos em 25 de dezembro. (ANSA).
Nicole Kidman diz que se sente 'exposta' em thriller erótico
Em Veneza, atriz afirmou que fazer 'Babygirl' foi 'libertador'