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Papa defende acesso à educação de forma universal

'Universidade precisa ter cheiro de pessoas', disse Francisco

Para Papa, a educação não deve ser um privilégio

Redazione Ansa

O br/brasil/noticias/vaticano/2024/09/22/papa-renova-apelo-por-paz-em-meio-a-tensao-no-oriente-medio_98f59eca-4323-428a-ba28-f4660bcc74b2.html" target="_blank" rel="noopener">papa Francisco defendeu nesta terça-feira (5) o acesso à educação de forma universal, de modo a incluir as minorias.
    A declaração foi dada durante discurso voltado à Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, na Itália, a mais antiga instituição de ensino superior católica romana, onde se formaram 16 papas.
    Segundo Jorge Bergoglio, a educação deveria ser destinada a todos, mas ainda não o é. "Houve épocas em que a educação era um privilégio, condição que ainda não foi extinta", afirmou o pontífice.
    Em tempos onde cada vez mais a inteligência artificial ganha espaço, o Papa destacou também a importância das emoções no processo de aprendizado e criação.
    De acordo com ele, "nenhum algoritmo poderá substituir a poesia, a ironia, o amor", e, por isso, "os estudantes precisam ter contato com as próprias emoções".
    Para o líder católico, uma universidade "precisa ter cheiro de pessoas e incluir as diferenças, sem medo".
    A Pontifícia Universidade Gregoriana foi fundada em 1551, sendo a mais antiga do gênero. Nela se formaram 27 santos, 57 beatos e 16 papas. (ANSA).
   

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