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Arte campanária italiana é reconhecida como patrimônio da Unesco

Tradicional ação consiste no toque manual de sinos

Sinos não servem apenas para informar as horas, mas também são tocados como instrumentos musicais

Redazione Ansa

(ANSA) - A arte campanária italiana, que é o ato de tocar manualmente os sinos, foi reconhecida nesta quinta-feira (5) como br/brasil/flash/cultura/2024/12/04/queijo-minas-e-reconhecido-como-patrimonio-imaterial-da-unesco_9c5e1ad5-8293-4aca-b5dd-3f16a79c8743.html" target="_blank" rel="noopener">Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco.
    O reconhecimento foi confirmado durante uma sessão da organização em Assunção, no Paraguai.
    Além de ser uma forma tradicional de comunicação na Itália, o toque de sinos tem ligação com o conhecimento e habilidades das pessoas responsáveis pela ação.
    Os sinos não servem apenas para informar as horas, mas também são tocados como instrumentos musicais durante festivais e celebrações tradicionais em municípios do país europeu. No geral, é um ato realizado há séculos que une gerações e culturas.
    A arte campanária espanhola já havia sido reconhecida pela Unesco em 2022 como patrimônio imaterial, mas o elemento se estendeu também para a Itália.
    Os componentes da candidatura do Belpaese incluíram as técnicas de toque dos sinos, a sua criação e composição e as estruturas arquitetônicas das torres sineiras, maioritariamente associadas a catedrais e igrejas, que são uma expressão cultural e participativa de uma vasta comunidade italiana.
    A organização também reconheceu como um patrimônio imaterial a arte da construção em pedra seca, principalmente o conhecimento e técnicas de países como Croácia, Chipre, França, Grécia, Itália, Eslovênia, Espanha, Suíça, Andorra, Áustria, Bélgica, Irlanda e Luxemburgo. (ANSA).
   

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