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Federação de Judô defende árbitra de bronze de Larissa Pimenta

Brasileira ganhou medalha ao superar italiana Odette Giuffrida

Odette Giuffrida (de azul) perdeu bronze para Larissa Pimenta (de branco)

Redazione Ansa

A Federação Internacional de Judô (IJF) rebateu as acusações da Itália de que a br/brasil/noticias/esporte/2024/07/29/italiana-critica-arbitragem-apos-derrota-para-larissa-pimenta_20981c7e-2e1c-4030-a059-2dea8f451f9c.html">campeã mundial Odette Giuffrida foi prejudicada pela arbitragem na categoria até 52 quilos nos Jogos Olímpicos de Paris.
    A atleta de 29 anos foi derrotada nas semifinais pela kosovar Distria Krasniqi e na disputa do bronze pela brasileira Larissa Pimenta, em ambos os casos após receber três shidos (punições) da árbitra romena Ioana Babiuc.
    Após a luta contra Pimenta, Giuffrida reclamou que Babiuc "não tem muita simpatia" por ela, enquanto o presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), Giovanni Malagò, disse que o fato de a romena atuar nas duas derrotas da atleta azzurra "fala por si só".
    No entanto, segundo a IJF, as suspeitas lançadas pela Itália "não têm base na realidade". "Os árbitros dos Jogos de Paris são os melhores do mundo e reconhecidos por seu profissionalismo, experiência, imparcialidade e honestidade", afirmou a federação em um comunicado.
    A entidade também alegou que os juízes das lutas são escolhidos "aleatoriamente" por um software "certificado internacionalmente" e que "não abre espaço para manipulação".
    "As acusações reportadas pela mídia italiana, sugerindo injustiça e manipulação, são completamente infundadas", salientou a IJF.
    Após a derrota para Larissa Pimenta, Giuffrida se mostrou claramente contrariada, mas depois se agachou diante da brasileira, que estava em lágrimas, e a parabenizou pela medalha de bronze. (ANSA) 

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