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'Não é só dinheiro', diz Dybala sobre recusa a oferta da Arábia

Al Qadsiah ofereceu uma proposta de 75 milhões de euros

Jogador revelou que a permanência na capital italiana foi decidida com base em muitos fatores

Redazione Ansa

O atacante Paulo Dybala, da Roma, afirmou que o desejo de voltar a defender a seleção da Argentina e o bem-estar da sua família estão entre os principais motivos de ter recusado a milionária oferta recebida do futebol da Arábia Saudita.
    Em uma entrevista à emissora Sky Sports, o jogador de 30 anos revelou que a permanência na capital italiana foi decidida com base em muitos fatores, não apenas a grande quantia em dinheiro oferecida pelo Al Qadsiah, time recém-promovido na liga local e que deseja virar uma potência nacional.
    "Muita gente pergunta pelo dinheiro, mas coloco muitas outras coisas na mesa, não só o financeiro. Ganhei muito na minha carreira e conversei sobre isso com minha família. Há muitas coisas a considerar, como minha mulher, cidade, equipe e o desejo de regressar à seleção. Foi por isso que tomei essa decisão", explicou o atleta.
    "Tenho 30 anos e me sinto muito bem, apesar de ver muitas críticas sobre as minhas lesões, mas tento me cuidar e trabalhar o máximo que posso", acrescentou.
    A rejeição ao futebol saudita trouxe recompensas ao astro da Roma, pois Dybala foi convocado por Lionel Scaloni para defender a seleção da Argentina nos próximos compromissos da tricampeã mundial nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.
    Treinado pelo espanhol Míchel, Al Qadsiah ofereceu para a Joya um contrato faraônico de 75 milhões de euros ao longo de três anos. O time saudita tem em seu plantel nomes como Pierre-Emerick Aubameyan, Nahitan Nández e Nacho Fernández.
    (ANSA).
   

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