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'Ultras' de Milan e Inter ficam em silêncio em depoimentos

Torcedores foram detidos em uma operação da polícia italiana

Operação da polícia italiana mirou torcedores organizados dos dois clubes

Redazione Ansa

(ANSA) - Os primeiros "ultras" de br/brasil/flash/esportes/2024/10/01/cunhado-de-maldini-e-alvo-de-operacao-contra-ultras-na-italia_a017c048-4a89-42fb-bbe1-01fe21a34061.html" target="_blank" rel="noopener">Milan e Internazionale interrogados pelas autoridades italianas após a operação da polícia contra as torcidas organizadas dos dois times permaneceram em silêncio nesta quarta-feira (2).
    Entre os indivíduos que optaram em não responder as perguntas estão Francesco Lucci, irmão de Lucca, chefe dos "ultras" do Milan; Christian Rosiello, guarda-costas do rapper Fedez; e os torcedores Fabiano Capuzzo, Alessandro Sticco, Riccardo Bonissi e Luciano Romano, todos acusados de fazerem parte da associação criminosa do grupo rossonero.
    Além deles, Andrea Beretta, ex-líder da Curva Nord da Inter e preso há algumas semanas pelo assassinato do mafioso Antonio Bellocco, também decidiu não responder os questionamentos.
    Os interrogatórios vão continuar na próxima quinta-feira (3), com Luca Lucci e Marco Ferdico, outros líderes das organizadas de Milan e Inter, respectivamente. No entanto, a dupla deverá seguir o roteiro dos outros detidos e permanecer em silêncio.
    (ANSA).
   

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