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Jogadores brasileiros na Ucrânia esperam milagre no G20

Atletas do Shakhtar Donetsk disseram que paz é urgente

Futebol da Ucrânia cultiva desde a década passada a tradição de contratar atletas brasileiros

Redazione Ansa

(ANSA) - Embora a discussão sobre o conflito no Leste Europeu não seja o foco da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/11/18/no-g20-biden-pede-que-soberania-da-ucrania-seja-apoiada_4bd2b929-38f1-4c47-910a-cd0b86d01df9.html" target="_blank" rel="noopener">Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, os jogadores brasileiros na Ucrânia esperam que o encontro possa abrir a possibilidade de a paz ser alcançada em um futuro próximo.
    O futebol da Ucrânia cultiva desde a década passada a tradição de contratar atletas brasileiros, tanto que 30 jogadores atuavam no país quando as forças russas invadiram o país no início de 2022.
    Após vários deles deixarem a nação no início das hostilidades, a guerra prosseguiu a todo vapor, mas isso não impediu de o fluxo de brasileiros no futebol do país ter voltado à normalidade. No entanto, o grande desejo é que o conflito chegue ao fim para que o campeonato local volte a ser disputado sem riscos à segurança.
    "O G20 é o grupo de países mais influente do mundo. Se não tem o poder de influenciar a busca pela paz, quem terá? Esse tema deve ser discutido, é um assunto prioritário", disse Júnior Moraes, ex-atacante do Shakhtar Donetsk, em entrevista ao UOL.
    O meio-campista Marlon Gomes é um dos sete brasileiros que defendem atualmente a equipe ucraniana. O jovem de 20 anos afirmou que o conflitou mudou a rotina da população local.
    "A guerra afetou toda a sociedade da Ucrânia, da Rússia e dos países vizinhos. É um assunto muito sério que precisa de ser discutido e espero que possa ser colocado na agenda do G20 para que o conflito termine da melhor forma possível", afirmou.
    (ANSA).
   

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