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Ataque a base militar entre Jordânia e Síria mata 3 americanos

Resistência Islâmica no Iraque reivindicou responsabilidade

Protesto anti-EUA de houthis no Iêmen

Redazione Ansa

(ANSA) - Três soldados dos Estados Unidos foram mortos neste domingo (28) em um ataque na região de fronteira entre Jordânia e Síria.
Foi a primeira vez em que militares americanos morreram na região desde o início da guerra entre Israel e Hamas.

A Resistência Islâmica no Iraque reivindicou a responsabilidade do ataque a drone, que também feriu 34 militares.

Ainda no domingo, o presidente americano, Joe Biden, disse que o país sabia que o ataque foi realizado "por grupos militantes radicais apoiados pelo Irã que operam na Síria e no Iraque".

O incidente é considerado uma escalada nas tensões no Oriente Médio - embora os Estados Unidos afirmem não estar em guerra na região, o país tem promovido ataques ao grupo rebelde iemenita Houthi.

Nesta segunda-feira (29), Reino Unido e os Estados Unidos anunciaram novas sanções contra o Irã, tendo como alvos "altos funcionários iranianos e membros de gangues criminosas organizadas que colaboram com o regime" envolvidos em atividades de repressão e coerção contra jornalistas e defensores dos direitos humanos.

"O Reino Unido e os Estados Unidos enviaram uma mensagem clara: não toleraremos essa ameaça", declarou o ministro das Relações Exteriores britânico, David Cameron.

O foco específico são sete indivíduos e uma organização, incluindo alguns membros do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica suspeitos de participar de um complô para assassinar, no Reino Unido, dois apresentadores da rede independente Iran International TV.

A sede da emissora na capital britânica foi temporariamente fechada em 2023 por razões de segurança, devido às ameaças recebidas por seus repórteres e atribuídas ao regime de Teerã.
    (ANSA).
   

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