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Família italiana é libertada de cativeiro no Mali

Rocco, Maria e Giovanni passaram mais de dois anos raptados

Responsáveis pelo sequestro da família foram membros de um grupo armado jihadista chamado Jama'ar al-Islam wal Muslimin

Redazione Ansa

(ANSA) - O governo italiano informou que três cidadãos do país que haviam sido sequestrados no Mali em 2022 foram libertados.

Rocco Langone, a sua esposa, Maria Donata Caivano, e o filho do casal, Giovanni Langone, viviam nos arredores de Koutiala, a sudeste de Bamako, capital da nação africana.

"Apesar do longo cativeiro, os membros da família Langone estão com boa saúde", informou o gabinete da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni.

Os italianos deverão chegar ainda nesta terça-feira (27) em Roma, tanto que vão ser recebidos no aeroporto pelo vice-premiê e ministro das Relações Exteriores do país, Antonio Tajani.

"Uma família italiana foi libertada através de uma operação conduzida com incrível eficácia pelas autoridades que operaram em um contexto difícil e perigoso como o do Mali. Quero expressar o meu alívio pelo resultado positivo deste longo sequestro e sublinhar mais uma vez o compromisso com o qual os funcionários do Ministério e do setor de inteligência protegem os cidadãos italianos em todo o mundo", disse o político.

Meloni, por sua vez, também expressou alívio pela libertação da família e parabenizou todas as pessoas que estiveram envolvidas nas negociações para a soltura dos três italianos.

Os responsáveis pelo sequestro da família foram membros de um grupo armado jihadista chamado Jama'ar al-Islam wal Muslimin, mais conhecido pela abreviação JNIM. Ele funciona como um braço da Al-Qaeda no Saara. (ANSA).
   

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