(ANSA) - Através do Telegram, o Hamas
"saudou" a resolução na ONU, destacando sua "disponibilidade em
esforços para um imediato processo de troca de prisioneiros".
O embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, pediu
esforços para que a resolução seja respeitada: "Salvem as vidas
dos sobreviventes. Não pode haver justificativa para crimes
contra a humanidade. As vidas e a liberdade devem prevalecer. As
mortes, a dor e a tragédia devem parar".
Já o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA,
John Kirby, disse que o país está "decepcionado" pela reação de
Israel e que a abstenção não deve ser entendida como uma
escalada. (ANSA).
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