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G7 deve pedir que China pare de apoiar ações da Rússia na guerra

Rascunho de declaração final critica ajudas de Pequim a Moscou

Reunião do G7 será em Borgo Egnazia, na Puglia

Redazione Ansa

(ANSA) - Os líderes do br/brasil/noticias/viagem_e_turismo/2024/06/11/italia-sediara-g7-em-um-dos-locais-mais-fascinantes-do-mundo_55d5d054-fe42-469e-9adc-53a4eb968e92.html">G7 devem fazer um apelo para que a China pare de "consentir e apoiar" as ações da Rússia na guerra contra a Ucrânia. O pedido consta, segundo a Bloomberg, em um rascunho da declaração final da cúpula que começará nesta quinta-feira (13) em Borgo Egnazia, na Puglia.
    A principal reunião dos sete países mais industrializados do mundo será presidida pela Itália. O grupo ainda é composto por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão.
    No texto provisório, as nações acusam Pequim de fornecer a Moscou tecnologias e componentes - alguns encontrados em armas, outros necessários para construí-las - que ajudam os esforços russos para evadir as ondas de restrições comerciais impostas pelo G7 sobre esses produtos.
    O rascunho ainda deve alertar a Rússia sobre ameaças nucleares "irresponsáveis" e manifestar intenção de "aumentar a produção e as entregas de armas para ajudar a autodefesa da Ucrânia".
    Sobre a situação no Oriente Médio, a declaração final da cúpula pode, segundo o rascunho, pedir que o Hamas aceite os termos do plano de cessar-fogo produzido por Israel e apresentado pelo presidente americano, Joe Biden. Os sete ainda devem pedir que Israel desescale uma "ofensiva militar em larga escala" em Rafah, em Gaza.
    Havia um item do rascunho destacando a importância de garantir "um acesso eficaz e seguro ao aborto", mas o termo acabou sendo retirado. (ANSA).
   

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