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Passagem do furacão Helene mata quase 20 nos EUA

Fenômeno deixou ainda 4 milhões sem energia e causou enchentes

Seis estados americanos estão em situação de emergência

Redazione Ansa

O balanço da passagem do br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/09/27/furacao-helene-deixa-ao-menos-3-mortos-nos-eua_de61e142-f8e1-413a-bf78-66504d02f79b.html" target="_blank" rel="noopener">furacão Helene pela costa oeste dos Estados Unidos, aonde o fenômeno atingiu a terra firme nesta sexta-feira (27) na categoria quatro, é de ao menos 17 mortos, 4 milhões de pessoas sem energia elétrica e seis estados em situação de emergência entre a Flórida e a Virgínia.
    Com ventos com até 225 quilômetros por hora, Helene fez, no mínimo, 11 vítimas somente na Geórgia, conforme informou o governador do estado, Brian Kemp, que também afirmou que dezenas de pessoas ainda estão presas nas casas destruídas pelo furacão.
    A Flórida registra pelo menos cinco vítimas, e na Carolina do Norte, o fenômeno climático tirou a vida de uma menina de quatro anos em um acidente de carro ocasionado pela forte chuva.
    Seis estados americanos declararam situação de emergência: Flórida, Tennessee, Geórgia, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virgínia. As chuvas torrenciais transbordaram rios, que inundaram diversas ruas e rodovias. A cidade de Atlanta, na Geórgia, emitiu um alerta sobre a possibilidade de inundações no centro da cidade, onde 25 moradores foram resgatados, muitos dos quais de cima dos telhados de residências.
    Segundo alerta do Centro Nacional de Furacões emitido nesta manhã, apesar de Helene ter perdido a força e sido rebaixado para tempestade tropical, as consequências de sua passagem podem continuar a ser catastróficas com inundações de grandes proporções em zonas urbanas.
    Também há riscos de deslizamentos de terra, especialmente na área montanhosa do sul dos Apalaches. Em Asheville, Carolina do Norte, quatro casas foram soterradas pelo fenômeno, e "não há notícias de seus moradores", avisou um porta-voz do condado de Buncombe. (ANSA).
   

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