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Biden saúda morte de Sinwar e projeta cessar-fogo em Gaza

Americano reuniu-se com líderes europeus em Berlim

Biden chega à Alemanha para último compromisso como chefe de Estado

Redazione Ansa

O presidente dos Estados Unidos, br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/10/13/biden-visita-areas-atingidas-por-furacao-milton-na-florida_f8e6055a-f847-43a6-98a5-af97246b6a26.html" target="_blank" rel="noopener">Joe Biden, foi recebido em Berlim pelo chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, nesta sexta-feira (18), no último compromisso do americano na Europa como chefe de Estado.
    O encontro ainda reuniu o presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, que discutiram os principais conflitos internacionais e um possível cessar-fogo no Oriente Médio.
    Segundo Biden, a morte do líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, em uma operação das forças israelenses remove um obstáculo importante para que se chegue a um acordo na região.
    "Abre um caminho rumo à paz", disse o mandatário dos EUA.
    Já Scholz reforçou o apoio da Alemanha a Israel contra grupos árabes armados no Oriente Médio. "Israel tem o direito de se defender", declarou o chanceler, compartilhando da mesma opinião do americano: "Esperamos que surjam possibilidades de um acordo para a trégua e a libertação de reféns".
    Biden, nas suas conversas com os três líderes europeus, também se comprometeu a manter o apoio militar à Ucrânia na guerra contra a Rússia.
    "Alemanha e EUA, juntos, apoiam o corajoso povo ucraniano na luta. Sei que o preço para manter este apoio é alto. Mas não se iludam, isso ainda é pouco perto do que aconteceria se o agressor conseguisse dominar [a Ucrânia]", destacou o americano.
    Scholz, no entanto, acrescentou que o apoio a Kiev não significa que o conflito deve se tornar uma guerra da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). "Não queremos que o confronto termine em uma catástrofe ainda maior", garantiu o chanceler. (ANSA).
   

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