(ANSA) - Em uma visita a Kiev, o chanceler da Alemanha, br/brasil/flash/internacional/2024/11/12/chanceler-da-alemanha-enfrentara-voto-de-confianca-em-dezembro_c6767e06-9397-4654-a1e1-f7d542a96595.html" target="_blank" rel="noopener">Olaf Scholz, anunciou nesta segunda-feira (2) uma nova ajuda militar para a Ucrânia no valor de 650 milhões de euros.
Scholz, que voltou ao território ucraniano pela primeira vez depois de cerca de dois anos e meio, garantiu que o pacote será entregue ao aliado neste mês.
"A Ucrânia está se defendendo heroicamente de uma guerra implacável de agressão russa. Com a minha nova visita, gostaria de expressar solidariedade para com a Ucrânia e gostaria de deixar claro que a Alemanha continuará sendo o mais forte apoiador da Ucrânia na Europa", disse o chanceler.
Scholz ainda garantiu que Kiev "continuará consistentemente o seu caminho em direção à União Europeia", além de ter destacado os "progressos impressionantes" do país mesmo "nas condições mais difíceis".
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não enviou qualquer mensagem ao seu homólogo ucraniano através de Scholz. Ele se limitou a dizer que Berlim apenas "continuou a sua linha de apoio incondicional".
"Putin não alcançou nenhum dos seus objetivos de guerra. A Ucrânia não foi quebrada. É uma nação consolidada, unida na luta pela sua liberdade e soberania e contra a opressão e dominação estrangeira", concluiu Scholz. (ANSA).
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, anunciou nesta segunda-feira (2) que enviará um novo pacote de armas de US$ 725 milhões para a Ucrânia. A ajuda militar de Washington inclui foguetes, minas e outros equipamentos.
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