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'Este inferno deve acabar', diz chefe da OMS após visita a Gaza

Tedros Adhanom cobrou cessar-fogo no enclave palestino

Guerra entre Hamas e Israel matou ao menos 45 mil pessoas e feriu mais de 100 mil em Gaza

Redazione Ansa

O diretor-geral da br/brasil/noticias/saude/2024/12/09/mortes-por-doenca-misteriosa-no-congo-passam-de-30-diz-oms_97162975-55cf-4ad7-b0a8-2e10011e9fe4.html" target="_blank" rel="noopener">Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um apelo por melhores condições nos hospitais da Faixa de Gaza após visitar o ambulatório Kamal Adwan, no norte do enclave palestino.
    "As condições do hospital são simplesmente assustadoras", escreveu o chefe da OMS no X na última segunda-feira (16).
    "Solicitamos a tutela da assistência sanitária e o fim deste inferno! Cessar-fogo!", acrescentou Adhanom.
    Segundo ele, o hospital não conta mais com pessoal especializado para cirurgias e cuidados de maternidade. "As hostilidades continuam, e ataques recentes danificaram ainda mais os estoques de oxigênio e geradores e quebraram janelas e portas de quartos de pacientes", destacou.
    De acordo com o novo balanço do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo fundamentalista Hamas, o número de mortos na região desde o início da guerra contra Israel, há pouco mais de um ano, subiu para 45.059, sendo 31, somente nas 24 horas anteriores. Já os feridos somam 107.041. (ANSA).
   

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