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Papa reza por vítimas de ciclone em arquipélago francês

Francisco também voltou a apelar pelo fim das guerras

Redazione Ansa

(ANSA) - Obr/brasil/noticias/vaticano/2024/12/17/papa-diz-em-autobiografia-que-escapou-de-2-atentados-no-iraque_123a053a-6ac9-451f-9cae-e53b881af437.html"> papa Francisco prestou solidariedade a toda população do arquipélago Mayotte, território francês na costa da África devastado pelo pior ciclone já registrado na região, no qual cerca de 20 mortes já foram confirmadas.
    "Expresso a minha proximidade a todos os habitantes do arquipélago de Mayotte devastado por um ciclone e garanto-lhes a minha oração", afirmou o líder da Igreja Católica, durante sua tradicional audiência geral na Praça São Pedro, nesta quarta-feira (18), ao saudar os fiéis franceses.
    No último domingo (15), a passagem do ciclone tropical Chido pelo arquipélago francês no Oceano Índico, com rajadas superiores a 220 km/h, deixou um rastro de destruição. As autoridades locais temem milhares de vítimas.
    "Que Deus conceda descanso aos que perderam a vida, assistência necessária aos necessitados e conforto às famílias afetadas", acrescentou o Pontífice.
    Segundo Jorge Bergoglio, sua recente viagem à Córsega, onde foi "tão calorosamente acolhido", o impressionou, particularmente, pelo "fervor do povo, onde a fé não é um assunto privado, e pelo número de crianças presentes". "Uma grande alegria e uma grande esperança", destacou.
    Durante sua oração, o Santo Padre também voltou a apelar pelo fim das guerras e pediu para que ninguém esqueça "das pessoas que sofrem" com os conflitos, como na Palestina, Israel, Ucrânia e Myanmar.
    "Não nos esqueçamos de rezar pela paz, pelo fim das guerras.
    Pedimos ao príncipe da paz, o Senhor, que nos dê esta graça: a paz, a paz no mundo. Não esqueçamos, a guerra é sempre uma derrota, sempre! A guerra é sempre uma derrota", enfatizou.
    Por fim, Francisco lembrou que "o Natal está próximo" e gosta de "pensar que em suas casas há um presépio", porque "é um elemento importante de nossa espiritualidade e cultura", além de ser uma "maneira sugestiva de lembrar Jesus que veio habitar entre nós".
    (ANSA).
   

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