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Biden anuncia nova ajuda à Ucrânia às vésperas de deixar cargo

Guerra contra Rússia afetou mais de 2,4 mil crianças ucranianas

Biden tenta garantir apoio militar à Ucrânia antes do encerramento de seu mandato

Redazione Ansa

Os br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/12/29/eua-cobram-libertacao-de-jornalista-italiana-presa-no-ira_ea079cf4-3da7-4811-81cc-4a45507d7b48.html" target="_blank" rel="noopener">Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (30) um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia no valor de US$ 2,5 bilhões (R$ 15,4 bilhões).
    A medida integra uma das últimas ações do governo de Joe Biden, que busca garantir o apoio a Kiev antes de encerrar o seu mandato, em 20 de janeiro.
    "Estou orgulhoso de anunciar quase US$ 2,5 bilhões de assistência à segurança da Ucrânia, ao mesmo tempo que o povo ucraniano continua a defender a própria independência e liberdade das agressões russas", declarou o democrata.
    Já o presidente eleito, Donald Trump, que deverá assumir o cargo nas próximas semanas, já afirmou publicamente não concordar que a Ucrânia responda aos ataques da Rússia com mísseis fornecidos pelos EUA. No entanto, o republicano ainda não deixou claro se continuará ou não a apoiar governo de Volodymyr Zelensky.
    Paralelamente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) informou que desde o início do conflito, em fevereiro de 2022, quando forças russas invadiram o território ucraniano, mais de 2,4 mil crianças morreram ou ficaram feridas no país.
    "Enquanto a guerra continua, as graves violações contra as crianças prosseguem. Isso não pode ser o novo normal. Os menores não devem ser alvo em nenhum confronto", diz o perfil do Unicef no X. (ANSA).
   

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