A grife italiana Max Mara, da Emilia-Romagna, decidiu abandonar a utilização de peles de animais em suas coleções, se juntando a marcas como br/brasil/noticias/moda_e_sociedade/2023/03/09/lucro-e-faturamento-da-prada-disparam-em-2022_70fe97c9-4474-4661-8c6f-6176ade39643.html" target="_blank" rel="noopener">Prada, Giorgio Armani, Gucci, entre outras.
A medida chega após pressão da Liga Antivivissecção (LAV), entidade italiana de defesa da causa animal.
"A empresa não comercializa, nem online, e nem em nenhum de seus pontos de venda físicos, qualquer produto confeccionado com pele animal, assim como não pretende introduzir qualquer peça com este material em suas próximas coleções", confirmou a Max Mara aos ativistas em comunicado interno.
"Conseguimos. Finalmente o grupo de moda Max Mara tornou-se fur-free", celebrou a LAV, que alegou "uma total indiferença da empresa [de moda]" em falar com seus representantes sobre o tema nos últimos meses.
Os pedidos de reuniões foram parar nas redes sociais através da campanha global #FurFreeMaxMara organizada pela Fur Free Alliance, que acompanhou um protesto realizado pela LAV e pela Humane Society International na sede central da Max Mara na cidade de Reggio Emilia, em fevereiro passado. (ANSA).
Grife italiana Max Mara anuncia fim do uso de peles de animais
Decisão foi tomada após longa pressão de ativistas