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Marina elogia 'sinergia' entre G7 e G20 sobre biocombustíveis

Ministra participa de reunião do grupo de 7 potências na Itália

Marina Silva celebrou queda do desmatamento na Amazônia

Redazione Ansa

A ministra do Meio Ambiente, br/brasil/noticias/agenda_verde/2023/11/17/marina-silva-e-uma-das-100-liderancas-climaticas-mais-influentes_de49cc44-3017-42b7-a28b-a6bbdafc976e.html" target="_blank" rel="noopener">Marina Silva, elogiou a "sinergia" do G7 e do G20, que são comandados em 2024 por Itália e Brasil, respectivamente.
    A declaração foi dada durante um fórum sobre biocombustíveis em Turim, no último domingo (28), à margem da reunião de ministros do Clima e da Energia do grupo de sete potências, que acontece até terça (30) em Venaria Reale.
    "É muito positivo ver a sinergia do G7, sob a presidência da Itália, e o G20, sob a liderança do Brasil, com este debate sobre biocombustíveis. Trata-se de agenda fundamental para acelerar a transição energética com a urgência que a crise climática requer", afirmou Marina no fórum.
    "Os biocombustíveis assumirão papel cada vez mais central na redução das emissões nos setores aéreo e marítimo", acrescentou.
    A ministra garantiu que o Brasil tem "plena capacidade instalada" para produzir biocombustíveis "sem ameaçar a floresta", em linha com a promessa do governo Lula de "zerar o desmatamento até 2030".
    "Desde janeiro de 2023, conquistamos resultados importantes como a redução de 50% do desmatamento na Amazônia em relação ao ano anterior", destacou Marina, que também pediu cooperação entre países ricos e emergentes nos desafios do clima.
    "É imprescindível quebrar o ciclo de países ricos cobrando países em desenvolvimento, ou de países em desenvolvimento cobrando países ricos. Hoje, quem está cobrando fortemente de todos nós é a ciência. Agir nesta década será decisivo para nos colocar em um patamar civilizatório mais justo, solidário e seguro", afirmou.
    Marina também fez reuniões bilaterais com os ministros do Meio Ambiente da Itália, Gilberto Pichetto; do Japão, Shintaro Ito; e do Canadá, Steven Guilbeault. (ANSA)

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