O documento foi firmado durante reunião ministerial do grupo em Foz do Iguaçu (PR) e, segundo o ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética italiano, Gilberto Pichetto, "traça um caminho comum para os principais produtores de energia, em linha com os objetivos" do Acordo de Paris, e "confirma o papel estratégico das tecnologias sustentáveis e inovadoras".
"Os princípios para uma transição justa e inclusiva são um importante ponto de referência que a Itália decidiu perseguir", disse Pichetto durante a reunião em Foz do Iguaçu.
Segundo ele, a Itália vai contribuir para a criação da Coalizão Global para o Planejamento Energético, promovida pela presidência brasileira no G20, "dada a importância de trabalhar para garantir o acesso a sistemas seguros, acessíveis, competitivos e sustentáveis, em particular nos países mais vulneráveis, de olho em um futuro sem emissões líquidas [de CO2] até 2050".
"O consenso sobre a declaração é um resultado importante, após o consenso obtido na reunião ministerial do G20 de Nápoles, em 2021", declarou o ministro, que agradeceu "à presidência brasileira e aos membros do G20 por terem alcançado esse resultado". (ANSA).
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