(ANSA) - A taxa de br/brasil/noticias/agenda_verde/2024/05/08/desmatamento-na-amazonia-cai-218-em-2023_a181bcdf-5c03-427d-8f9e-f1209e204ef7.html#:~:text=O%20desmatamento%20na%20Amaz%C3%B4nia%20Legal,o%20menor%20patamar%20desde%202018." target="_blank" rel="noopener">desmatamento na Amazônia entre agosto de 2023 e julho de 2024 caiu 30,63% em relação ao período anterior, maior queda em termos percentuais em 15 anos.
Os dados foram divulgados pelo governo federal e se baseiam em informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também apontou uma redução de 25,8% no índice de desmatamento no Cerrado, primeira queda no bioma em cinco anos.
"Para a gente ter uma ideia do que isso significa, o que deixou de ser emitido nesse período é toda a emissão da Argentina. Então é uma conquista realmente importante", disse o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.
Segundo o Inpe, as taxas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado entre agosto de 2023 e julho de 2024 foram de 6.288 km² (menor índice em nove anos) e 8.174 km², respectivamente.
"Estamos preservando os recursos naturais, preservando empregos, empresas, a economia, o social e preservando vidas", acrescentou Alckmin, que levará os resultados para a COP29, entre 11 e 24 de novembro, em Baku, no Azerbaijão.
"Essas conquistas não são só do Brasil. Elas ajudam planetariamente e mostram que é possível, sim, descarbonizar gerando emprego e com o país se desenvolvendo", afirmou o vice-presidente. (ANSA).
Desmatamento na Amazônia cai 30,6% e tem menor nível em 9 anos
Já no Cerrado o índice apresentou queda de 25,8%