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Países emergentes pedem 'cifras colossais' na COP29, diz Itália

"As posições ainda estão distantes", afirmou ministro Pichetto

Manifestação na COP29 pede 'trilhões, não bilhões', para países em desenvolvimento

Redazione Ansa

(ANSA) - O ministro do Meio Ambiente da br/brasil/noticias/politica/2024/11/17/premie-da-italia-chega-ao-rio-para-g20-e-encontro-com-lula_e1450f1c-b3aa-49e7-9c55-ede14a2ea1be.html" target="_blank" rel="noopener">Itália, Gilberto Pichetto, afirmou nesta quarta-feira (20) que os países emergentes estão pedindo "cifras colossais e inalcançáveis" para o novo instrumento financeiro contra a crise climática, principal tema em discussão na COP29, em Baku, Azerbaijão.
    A dois dias do encerramento da cúpula da ONU, as posições de nações ricas e em desenvolvimento continuam distantes nas discussões sobre o mecanismo que substituirá o fundo de US$ 100 bilhões por ano para a luta contra o aquecimento global, que nunca saiu do papel.
    "Na parte financeira, ainda há pedidos muito altos por parte dos países em desenvolvimento. Cifras colossais, inalcançáveis", declarou Pichetto em Baku. As divergências também dizem respeito a de onde virá o dinheiro para financiar o chamado Novo Objetivo Coletivo Quantificado de Financiamento Climático (NCQG) e a como os recursos serão utilizados.
    Segundo o ministro italiano, os negociadores trabalham para "encontrar fórmulas que prevejam também fundos multilaterais e privados". "Mas as posições ainda estão distantes", ressaltou.
    Organizações ambientais estimam que a quantia necessária para enfrentar a crise climática já esteja na casa dos trilhões de dólares por ano. (ANSA).
   

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