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Após derrota, premiê da Islândia libera caça de baleias até 2029

Medida permite matar mais de 400 animais por ano

Ambientalistas protestaram contra medida de caça às baleias aprovada na Islândia

Redazione Ansa

Às vésperas de deixar o cargo, o primeiro-ministro da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2023/12/19/vulcao-na-islandia-entra-em-erupcao-apos-semanas-de-atividade_c6d86e33-77fa-48b1-a17c-5548939cefba.html" target="_blank" rel="noopener">Islândia, Bjarni Benediktsson, decidiu que a caça às baleias no país vai ser consentida até 2029.
    "Não se trata de uma decisão política, mas de uma licença comercial", disse Benediktsson, citado pela emissora de serviço público islandês RUV.
    A permissão limita o número de caça a 209 baleias-comuns (Balaenoptera physalus), que são consideradas uma espécie vulnerável, e 217 baleias-minke (Balaenoptera acutorostrata) por ano.
    Seis organizações de defesa da causa animal protestaram contra a decisão e pediram à presidente do país, Halla Tómasdóttir, para tentar barrar a medida.
    Benediktsson, do conservador Partido da Independência, perdeu as eleições parlamentares ocorridas no último domingo (1º), vencidas pela Aliança Social-Democrata, da oposição.
    A Islândia é um dos três países do mundo que ainda permitem caça de baleias, prática condenada por ambientalistas. (ANSA).
   

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