Economia

TIM tem resultados acima do esperado em 2022

Empresa teve também bons resultados no quarto trimestre

Resultados no quarto trimestre foram muito bons, segundo CdA

Redazione Ansa

(ANSA) - A operadora TIM fechou o ano de 2022 com resultados que superaram a expectativa, informou o Conselho de Administração (CdA) da empresa italiana nesta terça-feira (14).

Nos 12 meses, as receitas de serviços ao nível do grupo aumentaram para 14,6 bilhões de euros (+1,3%) e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) orgânico subiu para 6 bilhões de euros (alta de 2,7% no quarto trimestre).

A dívida financeira líquida pós-lease do grupo subiu para 20 bilhões de euros, estável perante o relatório divulgado em 30 de setembro e em crescimento em relação a 2021 exclusivamente para os itens extraordinários.

O CdA, que ainda está reunido para a aprovação do novo plano, examinou os resultados preliminares enquanto que para conhecer o resultado líquido de 2022 é preciso esperar a aprovação do projeto do balanço - que ocorre no dia 15 de março.

Os resultados do quarto trimestre "marcam mais uma melhoria em relação aos trimestres anteriores graças à estabilização e relançamento do negócio doméstico e à aceleração do desenvolvimento da TIM Brasil e nos permitem atingir ou superar os objetivos traçados para o ano 2022, que haviam sido parcialmente revisados para cima em agosto do ano passado".

Em particular, em relação ao quarto trimestre de 2021, as receitas totais do grupo aumentaram 3,3% para 4,3 bilhões de euros (1,1% no terceiro, -1,4% no segundo e -4,5% no primeiro trimestre) enquanto as receitas de serviços aumentaram pelo terceiro trimestre consecutivo com um aumento de 3,6% para 3,9 bilhões de euros.

Na Itália, a estratégia de posicionamento premium "Valor x Volume" foi ainda reforçada com novas medidas que visam aumentar a racionalidade tanto do mercado fixo como do móvel, e em particular o mecanismo de ajuste à inflação "que vai gerar algum benefício a partir de 2024", explica ainda a TIM. No Brasil, manteve-se a integração dos ativos móveis do grupo Oi e a estratégia de crescimento orgânico no segmento fixo. (ANSA).
   

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