Os objetos funerários da rainha dobr/brasil/noticias/esporte/2024/08/08/marrocos-massacra-egito-e-fica-com-bronze-no-futebol-masculino_cad708bc-45ff-4c23-8af1-27467bba1704.html" target="_blank" rel="noopener"> Egito Nefertari, esposa do faraó Ramsés II, retornaram nesta sexta-feira (9) para o Museu Egípcio de Turim, no norte da Itália, após um tour internacional de oito anos.
A exposição na capital do Piemonte traz mais de 50 relíquias, dentre elas, estatuetas do tipo usciabtis e um amuleto djed, símbolo do deus Osíris. Completam a mostra a reprodução em tamanho real da tumba da rainha e um vídeo em 3D, onde o público poderá acompanhar o percurso de Nefertari dentro da câmara funerária em direção ao mundo dos mortos.
Sua tumba, descoberta pelo egiptólogo italiano Ernesto Schiaparelli em 1904, na cidade de Luxor, é tida como uma das mais belas e conservadas urnas funerárias do Egito antigo, apesar de apresentar sinais de saques realizados em séculos anteriores.
"Resgatar o percurso [fúnebre] de Nefertari e contextualizá-lo através de vídeos e tecnologias multimídias, além de fotografias do nosso arquivo histórico, demonstra o grande dinamismo do [Museu] Egípcio [de Turim] em um momento onde a instituição reflete sobre sua história e seu papel, que entre propostas e projetos de renovação, consegue inovar", explica o diretor da casa, Christian Greco.
A rainha Nefertari viveu no século 13 a.C. Seu nome significa "a mais bela". (ANSA).
Relíquias da rainha egípcia Nefertari retornam a museu na Itália
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