Cultura

Em Veneza, Lady Gaga conta bastidores de 'Coringa'

Filme com a estrela e Phoenix no elenco disputa Leão de Ouro

Redazione Ansa

(ANSA) - A cantora e atriz Lady Gaga revelou nesta quarta-feira (4) os detalhes dos bastidores do filme "Coringa: Delírio a Dois", no qual assume o papel de Arlequina, ao lado do protagonista Joaquin Phoenix.
    Antes da exibição do longa no com.br/brasil/noticias/cultura/2024/09/03/dirigido-por-italiano-queer-ganha-destaque-em-veneza_c1891851-dc06-40ff-838d-e6407787c5c9.html">Festival de Cinema de Veneza, os artistas participaram de uma coletiva de imprensa para falar sobre a sequência do sucesso de 2019, que disputa o Leão de Ouro.
    "Phoenix e eu cantamos porque é uma forma de expressar o que sentimos e para a qual as palavras não bastam", contou ela no Lido.
    Durante a coletiva, Gaga afirmou ainda que não descreveria "Coringa" como um musical, porque "é muito diferente", enquanto que Phoenix, que a chamava no set pelo seu nome legal Stefani, disse que ela insistiu para que a dupla cantasse ao vivo durante as cenas musicais.
    "Stefani disse logo no começo que cantaríamos ao vivo e eu disse que não", enfatizou Phoenix. "E, então, cantamos. Não só cantamos ao vivo, mas cada parte da gravação foi ao vivo. Cada tomada era uma versão diferente da música e isso foi muito emocionante", lembrou o ator.
    O filme, que chega aos cinemas no dia 2 de outubro, acompanha o processo e o amor entre duas mentes criminosas que entregam duetos musicais adaptados aos seus sentimentos.
    Na sequência do filme, que garantiu o Oscar de Melhor Ator para Phoenix, Coringa está preso no famoso Asilo Arkham, onde conhece a médica Harleen Quinzel. Os dois se conectam por meio da música, se apaixonam e começam a enlouquecer.
    Segundo Phoenix, todos se divertiram "adaptando clássicos, como o de Sinatra, aos nossos personagens específicos para nos dizer como nos sentíamos".
    Para o diretor do filme, Todd Phillips, "a escolha de fazer o Coringa cantar já estava presente no primeiro filme em que ele se expressava dançando: parecia tão lógico continuar com a ideia de música, de cantar".
    "Era lógico vir a Veneza depois do que aconteceu com o primeiro Coringa - mais de US$ 1 bilhão de bilheteria -, mas desta vez estou mais nervoso e animado", concluiu o cineasta. (ANSA).
   

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