Essa foi a segunda vez que um montante de publicações é enviado do Brasil para sua base no continente gelado.
A missão que teve como destino final a Antártica fez parte do Serviço Nacional de Intercâmbio Bibliográfico, que promove a troca de livros entre Brasil e outros países.
Desde que o programa foi implementado, em 2003, a Marinha do país já levou milhares de obras para dezenas de países ao redor do mundo.
"A diplomacia do livro não conhece fronteiras. Promove a cultura da paz e do diálogo. A Biblioteca Nacional do Brasil promove em alto grau o soft power. Cumpre sua missão de Estado.
Fonte permanente de orgulho para o Brasil. Compromisso com a memória viva e o diálogo entre as civilizações", disse o presidente da FBN, Marco Lucchesi. (ANSA).
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