Cultura

Koyo Kouoh será curadora da próxima Bienal de Arte de Veneza

Artista camaronesa exercerá cargo ocupado em 2024 por brasileiro

A próxima curadora-geral da Bienal de Arte de Veneza, Koyo Kouoh

Redazione Ansa

O Conselho dabr/brasil/noticias/cultura/2024/04/16/bienal-de-veneza-homenageara-estrangeiros-por-toda-parte_63f1c720-51b9-4889-94c3-1732acec9d81.html" target="_blank" rel="noopener"> Bienal de Veneza anunciou nesta terça-feira (3) Koyo Kouoh como a curadora-geral da 61ª Exposição Internacional de Arte de 2026.
    A artista de nacionalidade camaronesa e suíça é diretora-executiva e curadora-chefe do Museu Zeitz de Arte Contemporânea da África, na Cidade do Cabo, África do Sul, desde 2019, e foi diretora artística e fundadora da Raw Material Company, centro artístico de Dakar, no Senegal.
    "A Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza tem sido o centro de gravidade da arte há mais de um século.
    Artistas, profissionais de arte e de museus, colecionadores, galeristas, filantropos e um público cada vez maior reúnem-se neste lugar mítico a cada dois anos para sentir o pulso do zeitgeist [espírito dos tempos]", afirmou Kouoh.
    "É uma honra e um privilégio único seguir os passos de ilustres antecessores no papel de diretora artística e criar uma exposição que, espero, tenha significado para o mundo em que vivemos atualmente e, mais importante, para o mundo que queremos construir", acrescentou a nova curadora de um dos maiores eventos de arte do mundo.
    Para o presidente da Bienal de Veneza, Pietrangelo Buttafuoco, "a nomeação de Koyo Kouoh representa a ampliação de horizontes para criar um novo dia". "Seu olhar como curadora, estudiosa e protagonista na cena pública vai ao encontro das mentes mais refinadas, jovens e disruptivas. Com ela em Veneza, a Bienal confirma o que oferece ao mundo há mais de um século: ser a casa do futuro", ressaltou.
    A Bienal de Veneza ocorre a cada dois anos na capital do Vêneto, na Itália. Desde que foi inaugurada, em 1895, tem sido um dos principais termômetros para a arte mundial. O curador da edição de 2024 foi o brasileiro Adriano Pedrosa, primeiro sul-americano a ocupar o cargo. (ANSA).
   

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