Economia

'Efeito TikTok' gera 1 bi de euros para PMEs italianas em 2023

Rede social de vídeos curtos ainda criou 11,3 mil empregos

Escritório de TikTok e ByteDance em Singapura

Redazione Ansa

(ANSA) - O “efeito TikTok” em 2023 gerou um impacto econômico de cerca de 1 bilhão de euros para as pequenas e médias empresas (PMEs) italianas.

É o que revela um relatório elaborado pela empresa de consultoria Oxford Economics, destacando que essas PMEs criaram 11,3 mil empregos.

O levantamento também aponta que, de forma geral, por meio da atividade das PMEs no TikTok, foram gerados 4,8 bilhões de euros no Produto Interno Bruto (PIB) na Alemanha, França, Itália, Países Baixos e Bélgica.

No detalhe, a atividade nas redes sociais teria contribuído para gerar na Alemanha 1,5 bilhão de euros e 18,6 mil empregos; na França, 1,4 bilhão de euros e 12,5 mil empregos; nos Países Baixos, 629 milhões de euros e 6 mil empregos; e na Bélgica, 309 milhões de euros e 2,7 mil empregos.

O TikTok, de acordo com a pesquisa, teria ajudado as PMEs italianas a aumentarem suas vendas em 700 milhões de euros em 2023.

 "Como demonstra essa análise, empresários em ascensão usaram o TikTok para expandir seus negócios tanto organicamente quanto por meio das ferramentas que disponibilizamos", afirmou Rich Waterworth, diretor-geral de marketing e operações do TikTok Europa, Oriente Médio e África.

"Em um curto espaço de tempo, o TikTok se transformou em uma plataforma que oferece benefícios econômicos tangíveis a uma variedade de pequenos empresários, em uma ampla gama de setores e de diferentes contextos", explicou Chris Warner, economista e responsável pela Oxford Economics.

Além disso, 73% das PMEs nos cinco mercados declararam que a plataforma teve um impacto positivo em sua capacidade de interagir com os clientes; 72% que teve um impacto positivo na capacidade de comercializar novos produtos e serviços, enquanto 45% afirmaram que o TikTok teve um bom impacto na capacidade de atingir novos públicos internacionalmente. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it