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ITA e Lufthansa apresentam novas garantias sobre acordo à UE

Veredito que pode autorizar fusão deve ser dado até julho

ITA e Lufthansa buscam autorização para fusão

Redazione Ansa

A companhia aérea br/brasil/noticias/empresas/2024/05/18/ita-e-lufthansa-devem-apresentar-novas-garantias-sobre-acordo_7f66167d-1051-40d3-8d55-5bbcf22fce9a.html">Lufthansa e o Ministério da Economia e Finanças da Itália apresentaram ao Poder Executivo da União Europeia um novo e mais extenso pacote de propostas para tentar viabilizar a aprovação para o plano de fusão com a ITA Airways. A informação é de fontes europeias e alemãs próximas à questão.
    Entre os compromissos estão novas concessões de slots no aeroporto de Milão-Linate. Os slots aeroportuários são permissões para que a companhia aérea use toda a infraestrutura necessária para sua operação, entre pousos e decolagens, em grandes aeroportos, em horários de grande movimento.
    Segue de pé a proposta de congelar a aliança por dois anos em rotas internacionais de Roma-Fiumicino para Estados Unidos e Canadá, continuando a operar como concorrentes.
    O pacote anterior, apresentado oficialmente a Bruxelas no último dia 6 de maio, foi considerado insuficiente pela autoridade antitruste europeia, tendendo à reprovação. O objetivo das medidas é tentar solucionar possíveis problemas concorrenciais.
    A equipe de análise, comandada pela vice-presidente da Comissão Europeia, Margrethe Vestager, realizou um teste de mercado envolvendo também companhias rivais, como Air France e Ryanair.
    Segundo fontes, a Lufthansa e o ministério estariam dispostos a ceder 20 pares diários de slots em Milão-Linate, aumento expressivo ante os 11 propostos anteriormente, cedendo-os aos concorrentes, especialmente a low-cost EasyJet.
    Fontes europeias disseram à ANSA que o progresso nas tratativas ainda são "poucos" e que as partes estão se movimentando "lentamente".
    A expectativa é de que a Comissão Europeia decida no início de junho, mas o prazo para um veredito definitivo vai até 4 de julho. (ANSA).
   

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