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Venda de rede fixa na Itália é positiva para TIM Brasil, diz CEO

Operação com KKR melhora perfil de dívida do grupo

Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil

Redazione Ansa

O CEO da br/brasil/noticias/empresas/2024/07/31/lucro-da-tim-brasil-cresce-mais-de-20-no-2-trimestre_70258ff8-53e5-48d0-8f63-88d4c11b2d33.html" target="_blank" rel="noopener">TIM Brasil, Alberto Griselli, disse nesta quarta-feira (31) que a venda da rede fixa do grupo na Itália para a gestora americana KKR será "positiva" para a operação da empresa no maior país da América Latina.
    Avaliado em mais de 20 bilhões de euros, o negócio foi concluído no início de julho e permitirá ao Grupo TIM reduzir sua dívida e se concentrar nos serviços móveis, incluindo a lucrativa filial brasileira.
    "A TIM está crescendo no Brasil há muitos anos, fruto de uma estratégia desenhada há tempos e que vem sendo aprimorada", afirmou Griselli em coletiva de imprensa online.
    Segundo ele, a venda da rede fixa na Itália "muda o perfil de dívida do grupo para melhor" e garante "mais flexibilidade na estrutura de capital".
    "Essa maior flexibilidade nos permite poder pensar em nossa estrutura de capital no futuro. Isso é algo positivo para o Brasil. Até hoje não precisamos dessa disponibilidade de capital, mas, no futuro, podemos vir a precisar. Essa é a principal vantagem", salientou o CEO.
    A TIM Brasil fechou o segundo trimestre de 2024 com alta de 7,5% na receita líquida, para R$ 6,3 bilhões, e de 22,5% no lucro líquido, para R$ 781 milhões. (ANSA)

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