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Itália não precisa mais de gás russo, diz ministro

UE não pretende renovar acordo para fornecimento pela Ucrânia

Local de armazenamento de gás natural em Loenhout, Bélgica

Redazione Ansa

O ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética da Itália, Gilberto Pichetto Fratin, afirmou nesta sexta-feira (24) que o país não depende mais do fornecimento debr/brasil/noticias/uniao_europeia/2024/05/21/ue-vetara-gas-russo-via-ucrania-a-partir-de-2025-diz-porta-voz_5ac8ce05-76fa-4092-b396-4e21dce1059a.html"> gás natural proveniente da Rússia.
    "Não temos mais dificuldades em encerrar o relacionamento com o gás russo. Agora, a parcela de gás russo que chega à Itália é mínima e não é mais essencial para nosso país", garantiu, à margem do Fórum Empresarial Itália-Sérvia.
    "Conseguimos diversificar os fornecedores. Ainda temos muitos passos a dar, com certeza, mas no que diz respeito à segurança, podemos nos considerar bastante tranquilos. Nunca há completa tranquilidade: o cenário geopolítico do Mediterrâneo é afetado por fatores negativos", disse, citando as crises em Gaza, no Mar Vermelho e na Ucrânia.
    Na última terça-feira (21), o porta-voz do Poder Executivo da União Europeia responsável pelas questões energéticas, Tim Mcphie, confirmou que Itália, Eslováquia, Áustria e Hungria teriam que encontrar alternativas para o gás da Rússia até o final do ano.
    Isso porque há um acordo trilateral para que o gás russo seja fornecido à Europa através de trânsito pela Ucrânia, mas ele se expira em 2024 e o bloco não pretende renová-lo. (ANSA).
   

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