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Mattarella diz que proteção do meio ambiente foi tratada inadequadamente

Presidente também disse que transição energética é urgente

Redazione Ansa

(ANSA) - O presidente da Itália, Sergio Mattarella, afirmou neste sábado (28) que a proteção do meio ambiente e a questão das mudanças climáticas foram tratadas inadequadamente por muito tempo.
    O mandatário participou de um seminário da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as mudanças climáticas em Bonn, na Alemanha.
    "Durante muito tempo enfrentamos de forma inadequada a questão da proteção ambiental e das mudanças climáticas, contrapondo artificialmente as razões para gerir o que existe com as do futuro dos nossos filhos e netos", disse Mattarella no evento.
    "Isso é inadequado. Nós pensávamos que poderíamos enfrentar isso sem uma ordem específica, com os olhos voltados para as descobertas do passado, com recursos comuns e ferramentas obsoletas", acrescentou.
    O chefe de Estado também destacou a "urgência de uma transição energética que deve ser concreta, pragmática, sustentável e eficaz".
    Em seu discurso, Mattarella observou que o clima "é um desafio para a inovação em que o futuro está em jogo", independentemente do fato de que o impacto da União Europeia na estabilidade ecológica global é menos relevante do que o de outros gigantes industriais que contribuem de forma decisiva para poluir o planeta.
    "A intensificação da frequência de desastres naturais está sob os olhos de todos e afeta todos os aspectos de nossas vidas, devastando territórios inteiros, semeando vítimas", concluiu.
    (ANSA).
   

'Igreja não é uma multinacional', diz Papa sobre mulheres

Em um discurso para estudantes da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, o papa Francisco afirmou que a Igreja "é feminina", mas não é "uma empresa multinacional". 

   "O que é característico das mulheres não é sancionado por consensos ou ideologias. A cultura cristã elabora sempre de novo, em contextos diversos, a vocação e a missão do homem e da mulher e o seu ser mútuo, em comunhão", declarou.

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