(ANSA) - Os presidentes da Fifa e da Uefa, Gianni Infantino e Aleksander Ceferin, respectivamente, lamentaram nesta terça-feira (11) a morte do político e jornalista italiano David Sassoli, mandatário do Parlamento Europeu.
Sassoli estava internado em um hospital oncológico de Aviano, na Itália, que informou que a morte foi provocada por uma "grave complicação devida a uma disfunção no sistema imunológico".
Em um comunicado, Infantino destacou que Sassoli "compartilhou a paixão de usar o futebol como ferramenta de coesão e inclusão social". O dirigente ainda relembrou que o italiano trabalhou ao lado da Fifa em diversas questões, como direito das mulheres, igualdade, saúde e clima.
"Sua atitude proativa e colaborativa pode ser evidenciada ao longo de sua carreira de sucesso. Em nome da Fifa, aproveito esta oportunidade para prestar meus respeitos e sinceras condolências à sua família, amigos, colegas e todos aqueles que o estimam", disse Infantino.
A Uefa, por sua vez, definiu Sassoli como um "verdadeiro torcedor" e "campeão da democracia europeia, dos valores e do poder para o bem do futebol" do continente.
"David ficava tão entusiasmado quando conversávamos sobre futebol e o poder do esporte em combater a desigualdade e beneficiar cidadãos e comunidades em toda a Europa. Tivemos a honra de trabalhar com ele e continuaremos lutando pelas causas e valores que ele defendeu. Transmito minhas sinceras condolências à sua família e amigos", declarou Ceferin.
A Fiorentina, time do coração de Sassoli, também usou as redes sociais para homenagear o jornalista italiano.
"Toda a Fiorentina expressa suas profundas condolências pelo falecimento de David Sassoli, presidente do Parlamento Europeu, jornalista e grande torcedor da Viola", escreveu o clube de Florença. (ANSA).