Esporte

Copa já tem mais de 23 milhões de pedidos por ingressos

Requisições aconteceram durante a última janela de vendas

Copa do Mundo de 2022, no Catar, começará em novembro

Redazione Ansa

(ANSA) - A Fifa informou nesta sexta-feira (29) que cerca de 23,5 milhões de ingressos para a Copa do Mundo de 2022, no Catar, foram solicitados na última etapa de vendas.

De acordo com a entidade máxima do futebol, a maioria dos pedidos veio da Argentina, Brasil, Inglaterra, França, México, Catar, Arábia Saudita e Estados Unidos. A Fifa ainda destacou a "enorme demanda" pelos bilhetes de entrada para as partidas do Mundial.

Um dos jogos mais procurados pelos torcedores é a final da Copa do Mundo, que ocorrerá em 18 de dezembro. Outros duelos, como Argentina x México, Argentina x Polônia e Inglaterra x Estados Unidos, também registraram um alto índice de procura.

No comunicado, a Fifa revelou que nos duelos em que a demanda de pedidos superar o número de ingressos disponíveis, as solicitações serão sorteadas aleatoriamente. As pessoas aprovadas vão ser informadas a partir de 31 de maio.

Em virtude do sorteio dos grupos da Copa do Mundo, o número de solicitações de ingressos nesta janela mais recente foi maior, já que cada seleção sabe quem enfrentará na primeira fase do megaevento esportivo.

Por volta de dois milhões de bilhetes seguem disponíveis para o público em geral, enquanto 1,2 milhão vão ser destinados para patrocinadores.

Preços

Em média, os valores dos ingressos para os jogos do Mundial estão 30% mais caros do que os comercializados para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

Os bilhetes mais baratos são para catarianos e trabalhadores migrantes, que pagarão somente US$ 10 (quase R$ 49) para assistir a um duelo da primeira fase da competição.

Para a final do torneio, no entanto, os ingressos mais caros são avaliados em US$ 1,6 mil (cerca de R$ 7,8 mil), o que representa um aumento de 45% em comparação a 2018. Na primeira rodada de vendas, que aconteceu entre janeiro e fevereiro, pouco mais de 804 mil bilhetes foram vendidos. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it