(ANSA) - O assassino do italiano Fabrizio Piscitelli, líder de uma torcida organizada da Lazio morto em Roma em agosto de 2019, foi indiciado nesta segunda-feira (5).
Piscitelli, também conhecido como "Diabolik", era o líder da organizada "Irriducibili" e foi morto com um tiro na nunca no Parco degli Acquedotti, região onde vivia.
O argentino Raul Esteban Calderon vai a julgamento em 23 de fevereiro, segundo o Juiz de Audiência Preliminares (GUP) de Roma. Ele foi denunciado pelos crimes de homicídio e posse ilegal de armas.
Calderon também foi indiciado pelo assassinato de Shehay Selavdi, em Torvajanica em 2020, junto com outros indivíduos que teriam participado do crime, que foram Enrico Bennato e Giuseppe Molisso.
"Diabolik" era conhecido por suas posições de extrema-direita que beiravam o racismo e o antissemitismo. Na época, testemunhas revelaram que o torcedor estava sentado em um banco do parque, quando foi executado. (ANSA).