(ANSA) - O Paris Saint-Germain (PSG) reforçou a segurança em seu centro de treinamentos nesta quinta-feira (4) após torcedores fazerem uma série de protestos em frente às casas de algumas das principais estrelas do time, como Neymar, Lionel Messi e Marco Verratti, e do técnico Christophe Galtier.
Ao longo da quarta-feira (3), parte da torcida organizada da equipe foi até a frente das residências e pediu a saída dos jogadores. No entanto, o atacante brasileiro - que está machucado e só volta na próxima temporada - foi o mais atacado, com gritos para que ele deixasse o clube.
"O Paris Saint-Germain condena com a máxima firmeza os atos intoleráveis e ofensivos de um pequeno grupo de indivíduos", emitiu em nota o clube. Já Neymar postou nas redes sociais uma indireta dizendo "não deixe as pessoas te colocarem na tempestade delas. Coloque-as na sua paz".
Por sua vez, a torcida organizada Coletivo Ultras Paris rebateu o clube e disse "estar preocupada com o futuro do nosso clube" e questionou "se ainda um piloto nos guiando?". (ANSA).