Esporte

CPI deve pedir condução coercitiva de Ronaldinho Gaúcho

Ex-jogador faltou novamente à CPI das Pirâmides Financeiras

Ronaldinho Gaúcho defendeu o Milan e foi campeão da Copa do Mundo de 2002

Redazione Ansa

O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho não compareceu pela segunda vez para prestar depoimento na CPI das Pirâmides Financeiras, mas a comissão indicou que deverá pedir a condução coercitiva do ex-craque do Milan.

A defesa do brasileiro comentou que não conseguiu ir para Brasília em virtude do mau tempo em Porto Alegre, que causou o cancelamento de alguns voos. O ex-atleta era aguardado para depor a partir das 10h (de Brasília).

O presidente e o relator da comissão, Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) e Ricardo Silva (PSD-SP), respectivamente, não concordaram com a justificativa e solicitaram a condução coercitiva do campeão mundial de 2002.

“Tivemos voos que pousaram em Brasília ontem à noite e na manhã desta quarta-feira. Ainda que não tivesse o voo, por que não se antecipou?”, questionou o relator da CPI.

Mesmo sem o astro, a sessão foi mantida para ouvir o depoimento de Roberto de Assis Moreira, irmão de Ronaldinho Gaúcho e mais conhecido como “Assis”.

O ex-jogador foi convocado duas vezes para depois na Comissão Parlamentar de Inquérito depois de ser apontado como um dos fundadores da empresa 18K, alvo de investigações por suspeita de envolvimento em fraudes. 

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