(ANSA) - A magistratura italiana está tentando descobrir se o assalto ao piloto da Ferrari Carlos Sainz, ocorrido no último domingo (3), em Milão, teve um mandante.
Na ocasião, três bandidos roubaram um relógio Richard Mille de 300 mil euros (R$ 1,6 milhão) na porta de um hotel de luxo no Quadrilátero da Moda, mas o espanhol perseguiu os assaltantes e conseguiu reaver a joia.
Dois dos criminosos, ambos marroquinos, seguem presos, mas a juíza de inquérito preliminar Sofia Fioretta disse a eles que, em caso de condenação, podem obter um desconto na pena se indicarem quem foi o mandante do crime.
O objetivo é descobrir quem os recrutou para o roubo, que, segundo o Ministério Público de Milão, foi planejado. Já o terceiro envolvido no crime tem 16 anos e foi libertado por ser menor de idade.
O assalto ocorreu horas depois de Sainz ter ficado com o terceiro lugar no Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1, em Monza, casa da Ferrari.
"O mais importante é que estamos todos bem e que isso fica apenas como uma anedota desagradável. Obrigado a todas as pessoas que nos ajudaram", escreveu o piloto nas redes sociais. (ANSA)
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