A Guarda de Finanças da Itália cumpriu nesta terça-feira (21) uma operação de busca e apreensão nos escritórios da Fondazione Milano-Cortina 2026, organizadora dos br/brasil/flash/esportes/2024/02/08/italia-revela-mascotes-das-olimpiadas-de-inverno-de-2026_2f89eea3-d315-4ae5-b359-f38e39262100.html" target="_blank" rel="noopener">Jogos de Inverno.
A operação das forças de ordem italianas também mirou os escritórios de uma empresa de Orvieto que seria responsável pelos serviços digitais do megaevento esportivo.
As autoridades colocaram três pessoas em sua mira por corrupção e violação da liberdade, mas nenhum dos investigados faz parte da Fondazione Milano-Cortina 2026. No entanto, um deles (Vincenzo Novari) é ex-CEO da associação.
Novari assumiu o cargo em novembro de 2019 e foi escolhido de forma unânime pelo então ministro do Esporte, Vincenzo Spadafora, pelo presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), Giovanni Malagò, e pelo prefeito de Milão, Giuseppe Sala. Ele deixou a liderança em 2022.
"Fomos informados como vocês e estamos esperando para entender. A Guarda de Finanças faz um excelente trabalho e conta com o nosso apoio. Vamos ver o resultado da investigação que nunca é motivo de satisfação e orgulho, mas nem mesmo de preocupação", disse o ministro do Esporte da Itália, Andrea Abodi.
Vale destacar que a operação da polícia estendeu-se também aos escritórios da Deloitte, que substituiu a empresa da Úmbria.
(ANSA).
Organizadora dos Jogos de 2026 é alvo da polícia na Itália
Guarda de Finanças investiga três pessoas na operação