O presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), Giovanni Malagò, afirmou que o objetivo do país nos br/brasil/flash/esportes/2024/05/21/organizadora-dos-jogos-de-2026-e-alvo-da-policia-na-italia_b8f9d53b-54e6-4e51-b161-1f423271b258.html" target="_blank" rel="noopener">Jogos Olímpicos de Paris, na França, é quebrar o recorde de medalhas conquistadas em Tóquio, no Japão.
O dirigente participou da cerimônia de entrega da bandeira italiana aos atletas que vão competir na capital francesa, nos jardins do Quirinale.
"Em Paris não só queremos, mas também podemos bater o recorde de Tóquio. Queremos permanecer entre os 10 primeiros do mundo e continuar a ser a primeira nação da Europa. O modelo italiano é multidisciplinar e, para muitos no mundo, é um objeto de estudo, um exemplo", declarou Malagò.
Na capital japonesa, a Azzurra deixou o megaevento esportivo com 40 pódios, sendo 10 ouros, 10 pratas e 20 bronzes. No ranking geral, a Itália fechou em 10º lugar.
"A Assembleia das Nações Unidas pediu uma trégua olímpica, no modelo da Grécia antiga. Não sei se isso acontecerá, porque vai contra a obtusidade daqueles que queriam iniciar a guerra, mas a mensagem que enviarão em Paris é de coexistência, amizade e cooperação", declarou o presidente da Itália, Sergio Mattarella.
A esgrimista Arianna Errigo, uma das porta-bandeiras da Itália na cerimônia de abertura, não segurou as lágrimas durante o evento e declarou que é uma "emoção imensa". (ANSA).
Itália quer bater recorde de medalhas de Tóquio em Paris
País subiu ao pódio 40 vezes na capital japonesa