O fenômeno it/amp/brasil/noticias/esporte/2024/08/03/rebeca-andrade-ganha-prata-no-salto-e-fatura-3-medalha-em-paris_e5fa30ff-b50f-410e-bad8-4f7c18f0d77c.html" target="_blank" rel="noopener">Simone Biles não é imbatível. A italiana Alice D'Amato, com uma apresentação praticamente impecável, conquistou o ouro na disputa da trave de equilíbrio nas Olimpíadas de Paris, em prova que teve a ginasta americana, tida por muitos como a maior da história, fora do pódio devido a uma queda.
Após ter ajudado seu país a faturar a prata na competição por equipes, D'Amato, 21, obteve uma nota de 14.366 na prova mais traiçoeira da ginástica artística e ainda viu sua compatriota Manila Esposito, de apenas 17 anos, ficar com o bronze, com 14.000.
Zhou Yaqin, 18, da China, fez 14.100 e conquistou a prata. A disputa na trave de equilíbrio foi marcada por quedas, incluindo de Biles, que era favoritíssima e marcou apenas 13.100 pontos, em quinto lugar.
Principal adversária da americana, a brasileira Rebeca Andrade desperdiçou a chance de subir ao topo do pódio e obteve apenas 13.933, na quarta posição, mesmo sem ter caído - nas classificatórias, Rebeca, com um exercício com nota de dificuldade maior (6.100, contra 5.700 da final), havia feito 14.500 na trave, pontuação que lhe daria o ouro.
A outra brasileira na disputa, Julia Soares, caiu em sua apresentação e ficou em sétimo, com 12.333. Biles, Rebeca, D'Amato e Esposito ainda voltam ao ginásio nesta segunda-feira (5), para a final do solo, que fecha o programa da ginástica artística em Paris. (ANSA)