Esporte

Itália ganha medalha com 'sotaque' cubano e fica perto de recorde

Andy Díaz faturou bronze no salto triplo masculino

Atleta azzurro anotou uma marca de 17,64m em sua sexta e última tentativa

Redazione Ansa

A Itália conquistou a medalha de bronze no salto triplo masculino das br/brasil/noticias/esporte/2024/08/09/ciclistas-italianas-ganham-ouro-no-feminino-do-madison-em-paris_acfe7c4d-a6b8-4d92-b248-d894b1f872fd.html" target="_blank" rel="noopener">Olimpíadas de Paris, na França, com Andy Díaz Hernández.
    O atleta azzurro anotou uma marca de 17,64m em sua sexta e última tentativa e ficou atrás somente do espanhol Jordan Díaz Fortun (17,86m), medalhista de ouro, e do português Pedro Pichardo (17,84m), ganhador da prata.
    O brasileiro Almir dos Santos também participou da final, mas ficou em 11º e penúltimo lugar, com 16,41m.
    Nascido em Havana, capital de Cuba, Hernández abandonou seu país em 2021 e obteve a cidadania italiana em fevereiro de 2023.
    A história é semelhante às de Fortun e Pichardo, que também desertaram da ilha caribenha em busca de uma vida melhor na Europa e passaram a competir por suas novas nações.
    A Itália tem agora 36 medalhas nos Jogos de Paris (11 de ouro, 12 de prata e 13 de bronze) e está muito perto de superar o recorde de 40 pódios obtido em Tóquio.
    A 37ª já está garantida, com a final do vôlei feminino contra os Estados Unidos, no domingo (11), e a delegação azzurra ainda tem esperanças em modalidades como salto em altura, ginástica rítmica e ciclismo. (ANSA).
   

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