(ANSA) - A CEO da br/brasil/noticias/cultura/2023/04/21/roma-a-cidade-eterna-completa-2.776-anos-de-existencia_3f3ee588-3d1e-4506-93ec-dd27bc852b3c.html" target="_blank" rel="noopener">Roma, Lina Souloukou, renunciou ao cargo neste domingo (22), em meio aos protestos da torcida por conta da má fase do clube e da demissão do técnico Daniele De Rossi, um dos maiores ídolos da história giallorossa.
"A AS Roma comunica que a CEO Lina Souloukou entregou sua renúncia. Agradecemos a Lina por sua dedicação em uma fase particularmente crítica para o clube e desejamos o melhor em seus futuros desafios profissionais", diz um comunicado oficial.
"Os proprietários permanecem concentrados plenamente no crescimento e no sucesso da Roma, com uma atenção constante aos valores que tornam nossa equipe tão especial", acrescenta a nota.
Segundo a imprensa italiana, Souloukou vinha protagonizando uma crescente tensão com De Rossi, que tivera o contrato renovado em junho, e contou com o apoio do empresário americano Dan Friedkin, dono do clube, para demitir o treinador na semana passada.
Torcedores organizados chegaram a boicotar o início da partida deste domingo contra a Udinese no Estádio Olímpico, em protesto contra a gestão da equipe. O novo treinador da Roma, Ivan Juric, também foi vaiado pelos ultras. (ANSA).
CEO da Roma renuncia após protestos por demissão de De Rossi
Lina Souloukou tinha o apoio do proprietário do clube