Esporte

Grupo Friedkin, dono da Roma, fecha acordo para comprar Everton

Americanos bateram concorrência e ficarão com 94% das ações

Consórcio de Dan Friedkin comprou toda a participação do iraniano Farhad Moshiri

Redazione Ansa

(ANSA) - O br/brasil/flash/esportes/2024/09/22/ceo-da-roma-renuncia-apos-protestos-por-demissao-de-de-rossi_81798362-2ade-49a1-ba70-996cfae99877.html" target="_blank" rel="noopener">Grupo Friedkin, dono da Roma, anunciou nesta segunda-feira (23) que fechou um acordo para adquirir o Everton, da Inglaterra.
    O consórcio do americano Dan Friedkin comprou toda a participação do iraniano Farhad Moshiri, que era proprietário dos Toffees desde 2016. Ao todo, 94% das ações do Everton pertenciam ao empresário.
    A partir de agora, a mudança de propriedade está sujeita a aprovação da Premier League, da Federação Inglesa de Futebol (The FA) e da Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido.
    "Estamos honrados por termos chegado a um acordo para nos tornarmos os guardiões deste icônico clube. Estamos focados em receber as aprovações necessárias para concluir a transação.
    Estamos ansiosos para dar estabilidade e compartilhar nossa visão para seu futuro, incluindo a conclusão do novo Everton Stadium em Bramley-Moore Dock", informou o Grupo Friedkin.
    Os valores do acordo não foram revelados, mas a imprensa britânica aponta que cerca de 500 milhões de euros podem ter sido investidos no processo.
    Os Friedkins, que estão sob pressão na Itália após a demissão de Daniele De Rossi após quatro rodadas, precisarão se dividir para administrar Everton e Roma. Ao que tudo indica, o filho de Dan, Ryan, deverá ficar responsável por seguir os giallorossi mais de perto.
    O período de Moshiri na liderança do Everton chegou ao ponto final em meio ao delicado momento dos Toffees, que luta contra o rebaixamento na Premier League há algumas temporadas seguidas e ocupa atualmente a penúltima colocação, com um ponto.
    A mídia britânica informou que a dívida externa do Everton chegou a 600 milhões de libras, mas uma parte desse valor era devido pelo iraniano ao próprio Grupo Friedkin. (ANSA).
   

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