Esporte

Após levar pisão no rosto, Donnarumma diz que está 'tudo bem'

Goleiro italiano sofreu trauma facial com ferimentos múltiplos

Redazione Ansa

(ANSA) - O goleiro italianobr/brasil/noticias/fotos/2024/12/19/donnarumma-leva-chute-na-cara-em-jogo-do-campeonato-frances_8daa2d82-3fda-48f2-a1a9-c49bbb12d018.html"> Gianluigi Donnarumma apareceu nas redes sociais nesta quinta-feira (19), um dia após sofrer um pisão no rosto durante a vitória do Paris Saint-Germain (PSG) sobre o Monaco, em partida válida pelo Campeonato Francês, para tranquilizar os torcedores e dizer que está "tudo bem".
    O atleta publicou uma foto que o retrata relaxado no sofá de sua casa e segurando seu cachorro nos braços. Um visível curativo cobre a bochecha direita do jogador, que foi atingida pelos pinos da chuteira do jogador do Monaco, Wilfred Singo, enquanto o goleiro italiano fazia uma saída rasteira.
    No primeiro boletim médico divulgado pelo PSG, o clube francês revela que Donnarumma sofreu um "trauma facial" com "ferimentos múltiplos" e precisará passar por novos exames "para avaliar a extensão" da pancada e as lesões visíveis no rosto.
    "Vítima de trauma facial com múltiplos ferimentos, Gianluigi Donnarumma retornará a Paris com a equipe. Ele será submetido a exames médicos e deverá permanecer inativo por vários dias", acrescentou a nota.
    O italiano levou pontos no lado direito do rosto logo depois de ter sido substituído da partida pela 16ª rodada da competição, por volta dos 18 minutos do primeiro tempo.
    Singo, por sua vez, publicou um pedido de desculpas em suas redes sociais. "Quero apresentar minhas desculpas a Gianluigi Donnarumma. Meu gesto obviamente não foi voluntário, mas descobri mais tarde que ele tinha um ferimento significativo no rosto", escreveu o monegasco, antes de se dirigir diretamente ao italiano: "Te desejo uma boa recuperação".
    Embora já tivesse recebido um cartão amarelo devido a uma falta cometida mais cedo, Singo não recebeu um segundo amarelo nem um vermelho direto por parte do árbitro François Letexier, que teria julgado que o lance "estava em continuidade com a ação".
    (ANSA).
   

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