Lusofonia

Após novo depoimento, Moraes mantém benefício da delação de Cid

Tenente-coronel falou por quase três horas no STF

Cid corria risco de ser preso por contradições e omissões citadas pela PF em seu depoimento

Redazione Ansa

(ANSA) - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (21) manter o benefício da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente br/brasil/noticias/lusofonia/2024/11/21/pf-indicia-bolsonaro-por-tentativa-de-golpe-de-estado_acc71c4b-340b-4efc-92df-277378b1bf68.html" target="_blank" rel="noopener">Jair Bolsonaro (PL).
    Cid, que corria risco de ser preso em razão das contradições e omissões citadas pela Polícia Federal (PF) no seu depoimento sobre os supostos planos golpistas no fim de 2022, prestou esclarecimentos a Moraes por quase três horas no STF.
    O militar, que não estava de farda, voltou para a casa depois de ter mantido seus benefícios. Essa foi a segunda vez em oito meses em que precisou dar explicações para as autoridades. O acordo de delação premiada de Cid foi fechado em setembro do ano passado.
    Ainda não há informações sobre o que o ex-auxiliar de Bolsonaro disse no decorrer da oitiva.
    Já em depoimento à PF, ocorrido na última terça-feira (19), o tenente-coronel negou ter qualquer conhecimento do plano para assinar o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e Moraes. (ANSA).
   

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