(ANSA) - A influenciadora digital e empresária Chiara Ferragni, de 36 anos, admitiu que está passando por um "momento difícil" em meio a um escândalo judicial de prática comercial desleal envolvendo campanhas beneficentes e que vive uma crise conjugal com o rapper italiano Fedez.
Em entrevista exclusiva ao jornalista Fabio Fazio em seu popular talk show "Che Tempo Che Fa" na noite do último domingo (3), ela destacou, no entanto, que seus problemas são "relativamente pequenos".
"Esses dois meses e meio foram um período um pouco difícil, mas meus problemas são pequenos em comparação com as tragédias do mundo", disse ela Ferragni explicou que se encontrou "no centro de uma onda de ódio", enfatizando que "nunca estamos preparados para certos ataques".
No final do ano passado, Ferragni se viu no centro de uma tempestade em meio a acusações de que ela havia lucrado injustamente com as vendas de uma versão "designer" do popular bolo de Natal italiano "pandoro", um ovo de Páscoa e uma boneca parecida com a Barbie inspirada nela em campanhas para a caridade. Todas as publicidades estão sendo investigadas.
"Se interpretei mal, devolverei tudo", continuou Ferragni, reiterando que agiu "de boa fé".
Já em relação a suposta separação de Fedez, com quem tem um relacionamento de sete anos e dois filhos, a influenciadora digital mais popular da Itália disse ter conversado com o rapper.
"Federico e eu conversamos, somos dois adultos que se preocupam um com o outro. Não é como se vocês parassem de se falar de um dia para outro", explicou.
No mês passado, a imprensa italiana revelou que Fedez, de 34 anos, cujo nome verdadeiro é Federico Leonardo Lucia, havia se mudado de sua nova cobertura em Milão, onde morava com Ferragni, Leone, de seis anos, e Vittoria, de três.
"É um momento de crise, já tivemos outras crises no passado, esta é uma crise um pouco maior", admitiu ela a Fazio. "Vamos ver, não sei. Agora a prioridade para nós dois são os filhos".
Ferragni disse que quer "viver mais o presente", principalmente porque as mídias sociais "não são tudo", mesmo que seja seu trabalho dos sonhos. "A vida fora tem que ser vivida", afirmou.
Por fim, ao ser questionada sobre os boatos de que sua crise conjugal seria uma armação para abafar o escândalo envolvendo as campanhas de caridade e seus processos judiciais, ela garantiu que "não é uma estratégia" e "é um absurdo pensar assim". (ANSA).
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